A situação é extremamente preocupante sob vários aspectos. O primeiro deles é o fato de que o revendedor, que já tem uma reduzida margem de lucro, não terá como absorver o aumento do combustível vindo das distribuidoras. Importante também atentar que além da retomada da taxação do PIS e Cofins, e da volta da CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) nos referidos combustíveis, o preço do produto também deverá ter reflexo do reajuste do salário mínimo, da energia e ainda própria pauta fiscal (ICMS, que é de 27%), entre outros.
Por todos esses aspectos, o Sindipostos esclarece que o reajuste do preço do combustível no Rio Grande do Norte tende a ocorrer como reflexo do aumento da carga tributária, reajuste dos insumos (mão de obra, energia e frete) e ainda da própria pauta fiscal.
No entanto, pela característica do negócio de preço livre e ampla concorrência, os valores ficarão a cargo de cada revendedor.
Fonte: Via Certa Natal
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